23 de março de 2009

Amar é...

É complicado esse tal de casamento. Tem horas que a gente ama pra valer e, em outras, tem vontade de enforcar o "ser amado". E isso é normal. Freud mesmo dizia que até o relacionamento amoroso mais profundo pode evitar certa ambivalência, e nem o casamento mais feliz pode evitar uma certa porção de sentimento hostis. Só que esses sentimentos antagônicos costumam se revezar. O que não ocorreu no caso de Bradley Gellert (o sujeito da foto aí embaixo), que foi preso ao tentar estrangular a esposa durante uma discussão doméstica, enquanto vestia uma camiseta com os dizeres “Eu amo meu casamento”.



Pra falar a verdade nem me supreende tanto assim. Desconfio das pessoas muito boas, sempre felizes, dos caras com adesivos de carro "eu amo a minha esposa", crentes fervorosos e outras coisas do gênero.

4 comentários:

Anônimo disse...

Pra falar a verdade nem me supreende tanto assim. Desconfio das pessoas muito boas, sempre felizes, dos caras com adesivos de carro "eu amo a minha esposa", crentes fervorosos e outras coisas do gênero.

IDEM

E inclui aí radicais protetores dos animais (que geralmente esclui a raça humana).

Anônimo disse...

VIVA LA HIPOCRESIA.

Anônimo disse...

CAMBADA DE FARISEUS!!

Bronca no Trombone disse...

Tudo que é em excesso é prejudicial, até agua. Então, esse negócio de ser muito bonzinho, super fiel etc, não me convence. O meio-termo é o ideal!