29 de agosto de 2008

Cenourinha

Homem usa cenoura como vibrador e é internado na Unidade de Emergência.

Paciente passou por cirurgia para a retirada do legume.

Um homem identificado apenas como “Zorze”, de 40 anos, 100 kg, dois metros de altura e com um grande bigode, deu entrada na tarde deste domingo na Unidade de Emergência Doutor Armando Lages, após usar uma cenoura como vibrador.



Acho que o Zorze levou essa história de "cenoura faz bem para os olhos muito a sério". Aliás, isso me lembrou uma outra história antiga. Mas deixa pra lá.


Recebi o link da Natasha e depois descobri que neguinho andou postando por aí.
Mas dessa vez não vou dar crédito. O cara nunca dá. Eu também não retribuo.
To kibando e andando.

26 de agosto de 2008

Boing boing e nhoc nhoc

Sabrina Boing Boing lança ensaio de nudez para a 'Sexy'



A princípio pensei que se tratava de mais uma matéria do Ego falando de um evento cheio de sub-celebridades que eu não faço idéia de quem sejam. Mas aí o cabra da foto me pareceu familiar. Ou ele é o Shrek depois de ter engolido o cara da casa dos artistas, ou é o próprio cara da casa dos artistas depois de ter engolido umas 3 toneladas de guaraná Dolly.

21 de agosto de 2008

Nice critics

Sabe aquele seu amigo que tem um cecê maldito e você não sabe como dar um toque? Ou aquele outro que mastiga de boca aberta e te incomoda profundamente?

Experimente o Do Nice critics! É rápido, eficiente e o melhor de tudo: anônimo!

18 de agosto de 2008

Bar ruim é lindo, bicho

Antes que alguém pergunte, claro que não é meu. Bem que eu gostaria, mas é do Antonio Prata. E é grande sim, mas deixa de ser preguiçoso que vale a pena.


Bar ruim é lindo, bicho

Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso freqüento bares meio ruins.
Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de 150 anos. (Deve ter alguma coisa de errado com uma vanguarda de mais de 150 anos, mas tudo bem).
No bar ruim que ando freqüentando nas últimas semanas o proletariado é o Betão, garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas acreditando resolver aí 500 anos de história.
Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos ficar "amigos" do garçom, com quem falamos sobre futebol enquanto nossos amigos não chegam para falarmos de literatura.
"Ô Betão, traz mais uma pra gente", eu digo, com os cotovelos apoiados na mesa bamba de lata, e me sinto parte do Brasil.
Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos fazer parte do Brasil, por isso vamos a bares ruins,que tem mais a cara do Brasil que os bares bons, onde se serve petit gateau e não tem frango à passarinho ou carne de sol com macaxeira que são os pratos tradicionais de nossa cozinha.
Se bem que nós, meio intelectuais, quando convidamos uma moça para sair pela primeira vez, atacamos mais de petit gateau do que de frango à passarinho, porque a gente gosta do Brasil e tal, mas na hora do vamos ver uma europazinha bem que ajuda.
A gente gosta do Brasil, mas muito bem diagramado. Não é qualquer Brasil.
Assim como não é qualquer bar ruim.
Tem que ser um bar ruim autêntico, um boteco, com mesa de lata, copo americano e, se tiver porção de carne de sol, a gente bate uma punheta ali mesmo.
Quando um de nós, meio intelectuais, meio de esquerda, descobre um novo bar ruim que nenhum outro meio intelectual, meio de esquerda freqüenta, não nos contemos: ligamos pra turma inteira de meio intelectuais, meio de esquerda e decretamos que aquele lá é o nosso novo bar ruim.
Porque a gente acha que o bar ruim é autêntico e o bar bom não é, como eu já disse.
O problema é que aos poucos o bar ruim vai se tornando cult, vai sendo freqüentado por vários meio intelectuais, meio de esquerda e universitárias mais ou menos gostosas.
Até que uma hora sai na Vejinha como ponto freqüentado por artistas, cineastas e universitários e nesse ponto a gente já se sente incomodado e quando chega no bar ruim e tá cheio de gente que não é nem meio intelectual, nem meio de esquerda e foi lá para ver se tem mesmo artistas, cineastas e universitários, a gente diz: eu gostava disso aqui antes, quando só vinha a minha turma de meio intelectuais, meio de esquerda, as universitárias mais ou menos gostosas e uns velhos bêbados que jogavam dominó.
Porque nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos dizer que freqüentávamos o bar antes de ele ficar famoso, íamos a tal praia antes de ela encher de gente, ouvíamos a banda antes de tocar na MTV.
Nós gostamos dos pobres que estavam na praia antes, uns pobres que sabem subir em coqueiro e usam sandália de couro, isso a gente acha lindo, mas a gente detesta os pobres que chegam depois, de Chevete e chinelo Rider.
Esse pobre não, a gente gosta do pobre autêntico, do Brasil autêntico.
E a gente abomina a Vejinha, abomina mesmo, acima de tudo.
Os donos dos bares ruins que a gente freqüenta se dividem em dois tipos: os que entendem a gente e os que não entendem.
Os que entendem percebem qual é a nossa, mantém o bar autenticamente ruim, chamam uns primos do cunhado para tocar samba de roda toda sexta-feira, introduzem bolinho de bacalhau no cardápio e aumentam em 50% o preço de tudo.
Eles sacam que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, somos meio bem de vida e nos dispomos a pagar caro por aquilo que tem cara de barato.
Os donos que não entendem qual é a nossa, diante da invasão, trocam as mesas de lata por umas de fórmica imitando mármore, azulejam a parede e põem um som estéreo tocando reggae.
Aí eles se fodem, porque a gente odeia isso, a gente gosta, como já disse algumas vezes, é daquela coisa autêntica, tão brasileira, tão raiz.
Não pense que é fácil ser meio intelectual, meio de esquerda, no Brasil!
Ainda mais porque a cada dia está mais difícil encontrar bares ruins do jeito que a gente gosta, os pobres estão todos de chinelo Rider e a Vejinha sempre alerta, pronta para encher nossos bares ruins de gente jovem e bonita e a difundir o petit gateau pelos quatro cantos do globo.
Para desespero dos meio intelectuais, meio de esquerda, como eu que, por questões ideológicas, preferem frango a passarinho e carne de sol com macaxeira (que é a mesma coisa que mandioca mas é como se diz lá no nordeste e nós, meio intelectuais, meio de esquerda, achamos que o nordeste é muito mais autêntico que o sudeste e preferimos esse termo, macaxeira, que é mais assim Câmara Cascudo, saca?).
- Ô Betão, vê um cachaça aqui pra mim. De Salinas quais que tem?

15 de agosto de 2008

Aproveitando que é dia dos solteiros

Morar sozinho é chato. Morar sozinho é demais!

13 de agosto de 2008

Cheira o meu ouro

Quando a piada vem pronta assim, não tem nem o que falar.

Só mostrar:



PS: saco, já mudaram, mas fica o registro.

12 de agosto de 2008

Brasil-sil-sil



É mais um bronze para o Brasil!!!

Conseguimos finalmente ultrapassar adversários de responsa, como: Armênia, Formosa e Indonésia.

Te cuida Vietnã. Tamos na sua cola.

PS: entendo quem goste, respeito, mas definitivamente não consigo me envolver com olimpíada. Foi mal.

Não posso deixar de perder

O povo merece Rôla

Foi dado início à campanha: envie o político bizarro da sua região para o descascaralho.



Através do e-mail: descascaralho@globo.com

Do Pérolas políticas.

4 de agosto de 2008

Melão com morango



Materiazinha de "alta" relevância no Ego. Aliás acabei de encontrar com as duas moças aqui no mega matte do downtown. Aliás falando em comida...

Faz tempo que eu não posto uma receita aqui. Pensei em botar uma que tivesse melão, morango, mas não achei nenhuma decente. Ah, vai essa então:

Caldo de Piranha

Ingredientes
2 piranhas médias
1 folha de louro
1 pacote de 250 ml de extrato de tomate
farinha de rosca (pão ralado)
temperos: sal, pimenta a gosto

Modo de Preparo

Coloque as piranhas na panela de pressão cobrindo-as com água e cozinhe por aproximadamente 20 minutos, após o cozimento, penerar a carne da piranha guardando a água na qual foi cozida. Separar todas as espinhas da piranha, deixando somente a carne após separar (somente a carne sem espinhas), batê-la no liquidificador com o caldo na qual foi cozida (sem a folha de louro). Bater de 3 a 5 minutos no liquidificador para que não ocorra de ficar alguma espinha no caldo por ser perigoso Despejar o caldo na panela de pressão e acrescentar o extrato de tomate. Acrescentar aos poucos a farinha de rosca sem deixar empelotar. Sempre mexer o caldo. Nunca deixe ferver sem mexer "pode ser substituído a farinha por batata cozida amassada." Após iniciar a consistência do caldo, consumir o caldo bem quente com pimenta e salsinha a gosto, podendo consumí-lo com pão.

1 de agosto de 2008

Só se vê por aqui



Agora é oficial. Primeiro dia sem a fedelhinha.
Chatinha, indecisa, medrosa, mas deliciosamente genial.
Mas um dia ela volta. Sangue de Jesus tem poder.